1. Apesar da semente do cânhamo ser a mesma da maconha, ela não vai mexer com a sua cabeça: “Ela não tem o THC responsável por produzir o efeito psicoativo da maconha, por isso sua utilização é totalmente segura” garante a Dra. Andrezza.
2. A semente é uma ótima fonte de nutrientes: “Tem uma proporção perfeita de ômega 6 e 3, contém todos os aminoácidos essenciais e é considerada uma fonte completa de proteínas de fácil digestão, especialmente quando comparada com a carne, soja ou laticínios. É rica em fósforo, cálcio e enxofre, que ajudam na manutenção do pH sanguíneo e no combate da inflamação, mais magnésio, ferro, vitaminas A, C, D, E, antioxidantes e fibras“.
3. Funciona muito bem pra quem está de dieta: “É rica em fibras alimentares, que favorecem a eliminação de toxinas retidas no tecido adiposo e ajudam na saciedade. Além disso, possui alfa-linolênico, um tipo de ômega 3 que acelera o metabolismo. E uma porção tem apenas 50kcal!”
4. Ajuda a diminuir a vontade de doces e pode ser usada como pós-treino: “As sementes podem ser consumidas de diversas formas, basta deixá-las de molho pra facilitar a digestão ou triturá-las. Se tomadas no café da manhã, com salada de frutas ou iogurte, por exemplo, elas vão ajudar a reduzir compulsão por doce e carboidrato ao longo do dia. Também pode ser opção no pós-treino pros veganos, nos lanches intermediários, ou junto com as refeições, polvilhadas por cima da salada”.
5. Pra experimentar, você vai ter de viajar: “Devido a sua associação com a maconha, a venda ou importação da semente não são permitidas aqui, já que não há uma legislação que regulamenta a quantidade de entrada da substância THC”. Existem divergências entre decisões que já foram tomadas na Justiça, mas, por enquanto, lei (ou a falta de) é lei. Será que isso muda? De qualquer forma, já tem muita gente consumindo a sementinha no país – dá pra ver pelos instafitness da vida… Vamos aguardar!
Foto e notícia retirada do blog da Lilian Pacce.
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